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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

“Sensação maravilhosa”, diz jovem que passou em 9 vestibulares…

Para passar nos vestibulares, Alisson estudava mais de 14 horas por dia. (Foto: Arquivo Pessoal/Alisson Belini)
Para passar nos vestibulares, Alisson estudava mais de 14 horas por dia. (Foto: Arquivo Pessoal/Alisson Belini)

Foram 9 aprovações em vestibulares de medicina em pouco mais de três meses. A cada lista divulgada, um grito de alívio e de alegria. Conquistas que para Alisson Belini, de Iporã, no noroeste do Paraná, de 18 anos, são resultados surpreendentes e reflexos de um ano puxado, dedicado apenas para os estudos. “É uma sensação maravilhosa passar em tantas universidades. Quando vi o meu nome nas listas da UEM [Universidade Estadual de Maringá] e da UFPR [Universidade Federal do Paraná] não acreditei. Demorou um bom tempo para cair a ficha”, diz o estudante.

Além da aprovação na UEM e na UFPR, Alisson ainda tem como opções as faculdades Pequeno Príncipe, Evangélica, Universidade Positivo e PUC-PR em Curitiba; a Faculdade Assis Gurgacz (FAG), em Cascavel; a Unicesumar, em Maringá; e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Em todas essas instituições de ensino, a concorrência para o curso de medicina era superior a 30 candidatos por vaga. O estudante ainda espera o resultado de outras duas universidades federais.

Um garoto diferenciado e que desde pequeno era destaque na escola, tanto pelas notas altas quanto pelo perfil extrovertido, disposto a ajudar os colegas. O pai de Alisson, Nelson Belini, não esconde a felicidade de ver o filho conquistando desafios que pareciam impossíveis, quase inimagináveis.

“Nós já sabíamos do potencial dele. Desde pequeno sempre foi muito inteligente, ficava entre os melhores da escola e não era um cara de deixar as coisas acontecerem. O Alisson corre atrás dos objetivos que ele quer conquistar”, conta o pai orgulhoso.

Filho de funcionários públicos municipais, Alisson concluiu o ensino fundamental em uma escola pública de Iporã e o ensino médio em um colégio particular de Umuarama. Como os pais não tinham dinheiro para pagar as mensalidades, o calouro de medicina participou de um processo seletivo em que a escola deu cinco bolsas de estudos para os melhores colocados.

“Nunca pensei em desistir da bolsa, mesmo o colégio sendo em outra cidade. Nos dois primeiros anos, eu pegava um ônibus às 5h da manhã e voltava para casa perto das 14h. No terceiro ano me mudei para Umuarama e decidi que era hora de me dedicar ao vestibular”, lembra.

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