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quinta-feira, 8 de maio de 2014

Cabrito com duas cabeças nasce na zona rural de Petrolina, no Sertão de Pernambuco


Moradores de um sítio, na cidadezinha de Grande Rio, na zona rural de Petrolina, Sertão de Pernambuco, ficaram assustados ao se depararem, na tarde desta segunda-feira (05), com o nascimento de um cabrito de duas cabeças.
O animal não conseguia ficar de pé nem se alimentava sozinho e, por causa disso, o criador Antônio Alves empregava cuidados especiais como, por exemplo, dá leite na colher três vezes ao dia para o filhote. Mesmo com todo o empenho em manter o bicho vivo, o cabritinho não sobreviveu e veio a óbito na noite desta terça-feira (06). 
O veterinário Felipe Santo Sé disse, via telefone, que o cabrito apresentava batimentos cardíacos e frequências respiratórias normais, bem como a temperatura do corpo estável, porém, já previa que o bicho não conseguiria viver muito tempo, justamente pela anomalia, chamada de diprosopia.
"Por conta da anomalia na região da cabeça e da mandíbula mal formada, ele não conseguia deglutir. Por isso, já acreditava que as chances de sobreviver eram pequenas. Podia ser até alguns meses ainda, mas pela dificuldade em comer e pelo não desenvolvimento do cérebro, era quase impossível que vivesse o tempo normal de um caprino, que vai de 10 a 15 anos", disse.
Ainda segundo o veterinário, a diprosopia é uma mutação genética rara, que geralmente ocorre no início da formação do embrião. “A diprosopia pode ter sido motivada porque a mãe ingeriu uma planta tóxica muito comum no sertão: a jurema preta. Outra possibilidade é a consanguinidade (cruzamento de mãe com filhote)”, explicou.

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