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sábado, 2 de novembro de 2013

Mais de 20 milhões de brasileiros sofrem com o ronco




Para reverter os sérios problemas de saúde relacionados ao ronco, está sendo utilizado no tratamento um aparelho intra-oral, com uso prático e custo acessível.

 Cerca de 40% dos homens e 30% das mulheres sofrem com o ronco. É o que aponta uma pesquisa realizada por diversas áreas da medicina. No Brasil, mais de 20 milhões de pessoas costumam roncar, sendo que 6 milhões dessas pessoas apresentam sérios problemas respiratórios enquanto dormem.

O ronco é um ruído produzido pela respiração durante o sono. Até certo ponto, é normal, no entanto, quando existe algum tipo de obstrução na região da orofaringe, o ar produz uma forte vibração no palato e na faringe, provocando o som. Às vezes, esse ruído é tão forte que pode chegar a 70 ou 80 decibéis, ou seja, um barulho correspondente ao escapamento aberto de uma motocicleta. De acordo com a odontóloga, Elizabeth Almeida, especialista em apnéia do sono, entre as consequências mais frequentes da Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) estão as arritmias cardíacas, a hipertensão arterial sistêmica, infarto no miocárdio e acidente vascular cerebral, aumento de taxa de colesterol e da pressão arterial.

Para tentar reverter esses males, está sendo utilizado no tratamento da Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS), um aparelho intra-oral (PLG), cujo uso é prático, de adaptação rápida, o custo é acessível, inclusive, se o paciente viajar ou dormir fora de casa poderá continuar usando o aparelho sem chamar muita atenção e sem fazer o “barulho do ronco”, que incomoda bastante. Pois, há até casais que optam por dormir em quartos separados para evitar constrangimentos a ambos. 

O  tratamento para o ronco e a apnéia do sono é feito durante toda a vida, mas o problema vai diminuindo com o passar do tempo. A dentista Elisabeth Almeida explica que primeiro é feita uma avaliação clínica específica, a polissonografia,  que é um exame que permite testar durante o sono os potenciais elétricos da atividade cerebral, dos batimentos cardíacos, os movimentos dos olhos, a atividade muscular, o esforço respiratório, a saturação de oxigênio no sangue, o movimento das pernas e outros parâmetros. Anteriormente, esse exame só era realizado em hospitais ou centros específicos, mas atualmente também pode ser feito em casa. 

Com esse exame o especialista vai avaliar o grau do problema e ver qual o tratamento apropriado para cada caso. Esse tratamento não tem contra-indicação, e melhora consideravelmente a condição de vida do paciente em todos os seus aspectos.

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