Filme pernambucano O Som ao Redor é escolhido para representar o Brasil no Oscar
O filme brasileiro escolhido para representar o País na disputa a uma vaga no Oscar foi O Som ao Redor, do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho. O anúncio foi feito pelo Ministério da Cultura nesta sexta-feira (20).
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA divulgará no dia 16 de janeiro os cinco longas que vão compor a categoria Melhor Filme Estrangeiro. A última vez que um filme nacional disputou a estatueta foi em 1999 – quando Central do Brasil foi finalista ao lado de A Vida É Bela, vencedor da categoria.
Em entrevista à Rádio JC News, o diretor Kleber Mendonça Filho afirmou que só soube sobre a decisão pela imprensa. “Acho fantástico”, disse. O cineasta disse ainda que O Som ao Redor é um daqueles que não são produzidos para conquistar popularidade. O objetivo, que foi alcançado, era de gerar repercussão.
O Som ao Redor foi o filme brasileiro que mais ganhou prêmios em 2012. Fez sucesso em festivais no Brasil e no mundo – venceu Roterdã, Festival do Rio, Brasília e Mostra de São Paulo, além do 3º Prêmio Cinema Tropical, em Nova York. O filme de Kleber, que atuou como crítico de cinema do Jornal do Commercio durante mais de dez anos, foi apontado pelo The New York Times como um dos dez melhores filmes do mundo no ano passado.
O filme foi escolhido por uma comissão do Ministério da Cultura depois de vencer uma pré-seleção com outros longas nacionais: Colegas, Faroeste Caboclo, Gonzaga – De Pai Para Filho, a animação Uma História de Amor e Fúria e o drama Meu Pé de Laranja Lima.
Fizeram parte da seleção Leopoldo Nunes da Silva Filho, secretário do Audiovisual; secretária Sylvia Bahiense Naves; George Torquato Firmeza, ministro do Departamento Cultural do Itamaraty; Renata de Almeida, diretora da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e Vânia Catani, sócia da produtora Bananeira Filmes. O indicado do Brasil ano passado foi O Palhaço, mas não chegou a ser escolhido pela Academia.
O FILME – Passado no bairro de Setúbal, na Zona Sul do Recife, a produção é um recorte em HD das contradições não só locais, mas de todo o País. A história aborda o cotidiano de pessoas em uma rua próxima à praia: uma dona de casa atormentada pelos latidos do cachorro do vizinho, um entregador de água mineral que trafica maconha, um playboy arrombador de carros, um corretor de imóveis entediado.
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA divulgará no dia 16 de janeiro os cinco longas que vão compor a categoria Melhor Filme Estrangeiro. A última vez que um filme nacional disputou a estatueta foi em 1999 – quando Central do Brasil foi finalista ao lado de A Vida É Bela, vencedor da categoria.
Em entrevista à Rádio JC News, o diretor Kleber Mendonça Filho afirmou que só soube sobre a decisão pela imprensa. “Acho fantástico”, disse. O cineasta disse ainda que O Som ao Redor é um daqueles que não são produzidos para conquistar popularidade. O objetivo, que foi alcançado, era de gerar repercussão.
O Som ao Redor foi o filme brasileiro que mais ganhou prêmios em 2012. Fez sucesso em festivais no Brasil e no mundo – venceu Roterdã, Festival do Rio, Brasília e Mostra de São Paulo, além do 3º Prêmio Cinema Tropical, em Nova York. O filme de Kleber, que atuou como crítico de cinema do Jornal do Commercio durante mais de dez anos, foi apontado pelo The New York Times como um dos dez melhores filmes do mundo no ano passado.
O filme foi escolhido por uma comissão do Ministério da Cultura depois de vencer uma pré-seleção com outros longas nacionais: Colegas, Faroeste Caboclo, Gonzaga – De Pai Para Filho, a animação Uma História de Amor e Fúria e o drama Meu Pé de Laranja Lima.
Fizeram parte da seleção Leopoldo Nunes da Silva Filho, secretário do Audiovisual; secretária Sylvia Bahiense Naves; George Torquato Firmeza, ministro do Departamento Cultural do Itamaraty; Renata de Almeida, diretora da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e Vânia Catani, sócia da produtora Bananeira Filmes. O indicado do Brasil ano passado foi O Palhaço, mas não chegou a ser escolhido pela Academia.
O FILME – Passado no bairro de Setúbal, na Zona Sul do Recife, a produção é um recorte em HD das contradições não só locais, mas de todo o País. A história aborda o cotidiano de pessoas em uma rua próxima à praia: uma dona de casa atormentada pelos latidos do cachorro do vizinho, um entregador de água mineral que trafica maconha, um playboy arrombador de carros, um corretor de imóveis entediado.
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