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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Aécio diz que não cabe ao PSDB escolher melhor desfecho para crise
Em Recife, tucano destacou que o papel do partido será o de fortalecer as instituições


RECIFE - Em evento de homenagem ao ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu nesta segunda-feira que o PSDB não deve ser protagonista no processo de desgaste do governo e deve concentrar seus esforços na blindagem às instituições que estão levando adiante a "depuração" na política, como o Ministério Público e a Polícia Federal. Na semana passada, o tucano defendeu a realização de novas eleições como forma de superar a crise.

O senador admite que há três hipóteses para o governo Dilma Rousseff nesse momento de crise, que são possíveis impactos dos desdobramentos da operação Lava-Jato. A primeira é ela "aguentar" o furacão e permanecer no cargo. A segunda será uma eventual cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral, e a terceira uma responsabilização no caso de o Tribunal de Contas da União rejeitar as contas de 2014.

Antes que qualquer um desses cenários fique mais claro, o senador defendeu que é preciso manter cautela.

- Não cabe ao PSDB escolher qual o melhor desfecho para essa crise, até porque as alternativas que estão colocadas não dependem do PSDB. Seja a continuidade da presidente, seja a discussão na Câmara dos Deputados da questão do impeachment, seja a questão do TSE, o papel do PSDB é garantir que as instituições funcionem na sua plenitude - disse.

O tucano destacou que o papel do partido será o de fortalecer as instituições.

- O que hoje ainda temos de concreto, de consistente para nos permitir o nosso reencontro novamente com o crescimento, com o desenvolvimento, são as nossas instituições, que funcionam na sua plenitude. E, enquanto oposição, temos que garantir esse seu funcionamento, seja dos tribunais, seja de Contas, seja do Tribunal Regional Eleitoral, seja o Ministério Público e a Polícia Federal. O PSDB é guardião das nossas instituições. E caberá ao governo, não à oposição, superar a crise que ele próprio criou - pontuou.

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