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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Barragem de Jucazinho opera abaixo dos 3% da capacidade e no volume morto, chegando ao nível mais baixo desde a construção


Casas submersas começam a aparecer na barragem de Jucazinho. Fonte: Blogdoagreste
Casas submersas começam a aparecer na barragem de Jucazinho. Fonte: Blogdoagreste
A situação das barragens na Região do Agreste Setentrional não está mais crítica por conta das chuvas do final do mês de junho e início de julho. E isso fez com que algumas barragens saíssem da situação de colapso. Parte dos municípios da região são abastecidos pela Barragem de Palmeirinha, que fica na Comunidade de Pedra Fina, zona rural de Bom Jardim. Segundo dados da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), o reservatório tem capacidade para 6 milhões de metros cúbicos de água. O último levantamento realizado em agosto mostra que o reservatório apresenta 45%. Antes, no período mais crítico, a barragem entrou em colapso com apenas 3%.
Já a Barragem do Carpina, que fica em território do município de Lagoa do Carro, tem uma capacidade de armazenamento bem maior: são 270 milhões de metros cúbicos. De acordo com APAC, desse total, a barragem está com 18% da capacidade, o que tem garantido o abastecimento de algumas cidades do Agreste. Segundo os técnicos da agência, essa quantidade ainda abastece cinco cidades do Agreste Setentrional por aproximadamente dois anos. Um detalhe é que apesar do aumento no volume de água das barragens, muitas cidades mantém o racionamento prevendo a dificuldade no verão.
A situação mais crítica é com a Barragem de Jucazinho, que opera abaixo dos 3% da capacidade e no volume morto. O reservatório tem capacidade de armazenamento de 327 milhões de metros cúbicos e chegou ao nível mais baixo desde a construção. Com a baixa do volume de água casas começaram a aparecer (foto) e isso tem chamado à atenção da população. Segundo moradores mais antigos, no passado existiam casas ribeirinhas ao Rio Capibaribe, mas que foram desativadas com a construção da barragem.

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