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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Presidenta e Candidata a reeleição Dilma Rousseff e o candidato a presidência e ex-Governador Eduardo Campos lado a lado no velório de Ariano em Pernambuco


Eduardo e Dilma se encontraram durante o velório de Ariano Suassuna. Foto: BlogImagem
Eduardo e Dilma se encontraram durante o velório de Ariano Suassuna. 

Sete meses depois do último encontro em solo pernambucano, o ex-governador do Estado Eduardo Campos (PSB) e a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), estiveram juntos nesta quinta-feira (24) durante o velório do escritor e dramaturgo Ariano Suassuna, que faleceu na última quarta-feira (23).
Aliados de longa data, os políticos romperam relações em setembro de 2013, quando Campos decidiu seguir voo solo rumo à Presidência da República. Dilma chegou ao Palácio do Campo das Princesas acompanhada do estafe petista e dos candidatos da coligação Pernambuco Vai Mais Longe – Armando Monteiro (PTB), Paulo Rubem (PDT) e João Paulo (PT). A petista chegou por volta das 14h20 e ficou pouco mais de 40 minutos. Dilma saiu sem falar com a imprensa.
A última vez que Dilma esteve em Pernambuco foi em dezembro de 2013, durante a inauguração de segundo estaleiro pernambucano, o Vard Promar. Na ocasião, Eduardo e Dilma já estavam com relações políticas rompidas.

Nesta quinta, era visível o desconforto de Dilma diante da presença de Eduardo Campos. Ela cumprimento o atual adversário político apenas no momento em que deixava a cerimônia. Os dois deram um breve abraço. Quem ciceroneou a presidente e intermediou o contato dela com a família de Ariano Suassuna foi o governador de Pernambuco, João Lyra (PSB). Ele ficou ao lado da petista durante o período em que ela estava no Palácio.

Durante a presença de Dilma, um grupo de Eduardo e os familiares de Ariano entoaram a música “Madeira que cupim não rói”, de Capiba, que tornou-se hino da campanha socialista em 2006, 2010 e 2012. A canção também foi entoada no momento do sepultamento.

Entre os políticos da ala oposicionista estiveram presentes Teresa Leitão (PT), Mozart Sales (PT), Pedro Eugênio, Fernando Ferro e o governador da Bahia, Jacques Wagner (PT) e o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo (PC do B).
Do estafe de Eduardo Campos estavam o governo da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), Paulo Câmara (PSB), Sileno Guedes (PSB), Antônio Figueira (PSB) e Luciana Santos (PC do B) e Elias Gomes (PSDB).

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