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quinta-feira, 15 de agosto de 2013


Ato pede condenação de acusado de



 matar garoto devido a telha quebrada



Menino de 10 anos foi assassinado por vizinho da avó em Camaragibe.
Homem ficou furioso depois que bola jogada por criança danificou telhado.




Parentes e amigos protestam em frente ao Fórum de Camaragibe (Foto: Kety Marinho / TV Globo)Parentes e amigos protestam em frente ao Fórum de Camaragibe
Familiares e amigos do garoto Cauã Lucas da Silva Santana, 10 anos, assassinado a facadas em maio passado, realizam protesto em frente ao Fórum de Camaragibe, na Região Metropolita do Recife. No local ocorre o julgamento do acusado de matar o garoto. Segundo a polícia, Cauã foi morto depois que a bola com que jogava futebol com os amigos ter acertado o telhado e quebrado algumas telhas da casa de um vizinho da avó dele. O homem teria ficado furioso e desferido golpes de faca contra a criança.

“Queremos Justiça, que ele seja punido, foi um crime bárbaro, esperamos que ele pegue uma prisão razoável, já que a vida de Cauã não volta mais”, disse uma amiga da família, Carla Conceição Bezerra, 29. Amigos, parentes e vizinhos da família fizeram uma passeata pelas ruas de Camaragibe com faixas pedindo Justiça. O crime ocorreu em 31 de maio e o suspeito foi preso um dia depois, em Garanhuns, Agreste do estado.

Na época do crime, a mãe de Cauã, Andréa Julia da Silva Santana, contou que o filho estava jogando futebol com os primos, em um campinho que fica por trás da casa da avó dele. Durante a partida, a bola acertou o telhado da casa do vizinho e quebrou algumas telhas. O homem teria ameaçado furar a bola. No entanto, momento depois, quando Cauã se abaixou para amarrar o tênis, os primos viram ele se aproximar e desferir facadas contra o garoto. Ele ainda foi socorrido e levado à UPA da Caxangá, mas não resistiu aos ferimentos.

A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que o caso está na 1ª Vara Criminal de Camaragibe. A primeira audiência de instrução e julgamento ocorre no Salão do Júri. O Ministério Público convocou sete testemunhas de acusação e a defesa do acusado, outras três. A sessão é presidida pela juíza Marília Falcone, que deve iniciar com o interrogatório do réu. Ainda não há previsão para término do julgamento.

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