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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Acusado pelo assassinato de Marcolino Junior pega 30 anos de cadeia


O design gráfico Rafael Leite da Silva, de 33 anos, deve cumprir pena em regime fechado por homicídio triplamente qualificado, quando o réu pratica o crime por motivo torpe com requintes de crueldade e sem chance de defesa da vítima. Além disso, a pena ficou mais alta porque o acusado ocultou o cadáver do jornalista.
Rafael Leite já estava preso desde 18 de abril do ano passado, na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru. O crime ocorreu no dia 16 de abril do ano passado, dentro de um quarto de motel naquela cidade. A sessão aconteceu na sala do Tribunal do Júri do Fórum Demóstenes Batista Veras, no Bairro Universitário, e foi presidida pela juíza auxiliar da vara, Priscila Vasconcelos Areal Cabral Farias Patriota, que anunciou a sentença pouco antes da meia-noite dessa quarta-feira.Segundo o inquérito policial, o jornalista teria sido morto a facadas, após receber um golpe de jiu-jitsu, aplicado por Rafael. O julgamento foi marcado por embates entre a defesa e acusação. O advogado do réu já adiantou que vai recorrer da decisão e também pediu que seu cliente respondesse pelo crime em liberdade. Pedido que foi negado pela magistrada.
De acordo com as investigações realizada pela Polícia Civil, o executor do crime foi Rafael Leite da Silva, que terminou preso após tentar vender o veículo do colunista social. Segundo o Instituto de Medicina Legal, a causa da morte foi choque hemorrágido por fermimento péfuro-cortante. A polícia encontrou a faca usada no crime na casa de uma mulher com quem Rafael mantinha um relacionamento.
O outro acusado de envolvimento com o crime, Davi Fernando Ferreira Graciano, 22 anos, ainda não foi citado e aguarda julgamento. Segundo a secretaria da vara, o processo dos dois foi desmembrado. Davi, que foi apontado pela polícia como o mentor do crime, encontra-se em liberdade.
Segundo a investigação policial, o jornalista chegou a ser dopado antes de ser morto. Após assassinato, os acusados teriam colocado o corpo de Marcolino na mala do seu próprio carro, que foi abandonado na localidade de Insurreição, distrito de Sairé, também no Agreste.

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