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terça-feira, 28 de março de 2017

Livro voltado para orientação infantil será lançado na Asces-Unita


No próximo dia 10 de abril a Asces-Unita será palco do lançamento do livro "Medicamento não é brinquedo" a publicação já lançada na capital Pernambucana, chega ao interior através do curso de Farmácia da instituição. O objetivo da publicação é alertar crianças e pais sobre os riscos da manipulação de medicamentos por crianças.


O Projeto


A Assistência Farmacêutica do município do Recife apresenta desde junho de 2016 um projeto de educação em saúde ao público infantil nas escolas municipais juntamente com o Programa Saúde na Escola: MEDICAMENTO NÃO É BRINQUEDO. A partir de teatro de fantoches abordam a importância e os cuidados com os medicamentos. Sob a coordenação do farmacêutico Flávio Lago, estudantes de farmácia contam duas histórias divertidas e informativas promovendo uma descontraída interação com a criançada das escolas municipais. “É fundamental desde cedo às crianças receberem mensagens corretas sobre uso de medicamentos. Assim, eles poderão no futuro ser adultos mais conscientes, utilizando medicamentos apenas quando necessário”, destacou o farmacêutico distrital. Flávio Lago também aponta a mensagem que é replicada das crianças aos pais. “As crianças sempre levam pra casa o que aprendem na escola. Esperamos que através do diálogo entre pais e filhos possamos contribuir para uma sociedade mais saudável.”


Ao mesmo tempo surgiram parcerias entre o farmacêutico Flávio Lago e sua amiga de infância, Julianna Rodrigues, blogueira do Família em Tiras e com a Faculdade Pernambucana em Saúde (FPS), para a produção de um livro voltado as crianças, mas também instrutivo a pais, profissionais da saúde e educação: MEDICAMENTO NÃO É BRINQUEDO. O livro, de autoria de Flávio Lago e Julianna Rodrigues, trata de uma forma lúdica, a partir de histórias em quadrinhos, dos cuidados que devemos ter no uso de medicamentos. Não é brinquedo, não é bombom e para o uso correto podemos aproveitar o potencial de profissionais de saúde como médicos e farmacêuticos. Com informação adequada desde cedo podemos formar adultos mais conscientes e saudáveis.


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