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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Adutora do Agreste pode chegar a mais quatro municípios…

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Prevista inicialmente para tender 17 municípios com a conclusão da primeira fase, a Adutora do Agreste poderá salvar mais quatro localidades da região, elevando para 21 o número de cidades beneficiadas nessa etapa, que deve ser concluída ainda este ano.

A proposta do deputado federal Fernando Monteiro será analisada em caráter de urgência pela Secretaria Nacional de Infraestrutura Hídrica (SIH), órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional. Monteiro explicou que o projeto construído com o governador Paulo Câmara e o presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa), Roberto Tavares, sugere a implantação de mais m ramal, garantindo água ara cidades como Caetés e Capoeiras. Segundo o parlamentar, ambas já estão em situação de colapso. “Não quero que o Agreste vire Sertão. Temos uma região muito rica que precisa de água para crescer. Quanto mais cidades beneficiadas pela adutora, melhor”, afirmou.

Mesmo tendo se tornado uma obra emblemática quando o assunto é queda de repasse federal, Monteiro se mostrou otimista com a aprovação do projeto de ampliação da Adutora do Agreste, porque, segundo ele, não haverá aumento de custos para o Ministério da Integração. “É um sistema que pode ser readequado e o ministro Gilberto Occhi recebeu a ideia com entusiasmo, e se mostrou disposto a ajudar”, assegurou o deputado. De acordo com o último balanço do ministério, do total de 1,2 bilhão, apenas R$ 413 milhões foram liberados para a primeira etapa.

Na quarta-feira, o ministro Occhi garantiu o investimento de R$ 1,07 bilhão pelo Governo Federal no sistema adutor, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O montante será empregado na conclusão da primeira etapa e na implantação da primeira fase da segunda etapa do empreendimento.

A Adutora do Agreste transportará água proveniente do Ramal do Agreste, uma derivação do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco. O ramal está em fase de licitação e a primeira fase da transposição só deve ser entregue no ano que vem. Com praticamente três anos de descompasso entre o tempo de conclusão dos projetos, o Tribunal de Contas da União (TCU) aguarda da Compesa um plano de ação detalhado que garanta a funcionalidade do sistema, enquanto as águas do Velho Chico não chegam. 

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