Mais de 30 mil produtos supostamente falsificados são apreendidos em PE
Bolas, brasões de times, roupas e máquinas de costura foram apreendidos.
Polícia Civil fez a coleta dos artigos em Santa Cruz do Capibaribe e Recife.
A Polícia Civil de Pernambuco apreendeumais de 30 mil produtos supostamente falsificados em estabelecimentos de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste do estado. Segundo nota enviada à imprensa, 19 mil brasões de times de futebol, 7.600 shorts, aproximadamente 5.280 metros de tecido e dez máquinas de costura foram coletados em fábricas. A polícia também apreendeu quase duas mil bolas Jabulani e Brazuca em lojas do Recife.
Ao todo, os produtos estão avaliados em cerca de R$ 100 mil. Os responsáveis pelos estabelecimentos foram intimados e devem prestar depoimentos. Em nota, o delegado Germano Cunha informou que "caso seja comprovada a falsificação dos produtos, eles poderão responder pelos crimes contra a propriedade industrial, a relação de consumo e fraude no comércio, podendo ser condenados a mais de 10 anos de prisão".
O delegado complementou que "tão logo sejam confeccionados os laudos periciais e confirmada a falsificação dos produtos, os responsáveis serão indiciados”. Ele e a equipe da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Deprim) realizaram a operação em cumprimento a mandado de busca e apreensão na quinta (31), e comunicaram o fato à imprensa na noite de sexta-feira (1º).
A Polícia Civil de Pernambuco apreendeumais de 30 mil produtos supostamente falsificados em estabelecimentos de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste do estado. Segundo nota enviada à imprensa, 19 mil brasões de times de futebol, 7.600 shorts, aproximadamente 5.280 metros de tecido e dez máquinas de costura foram coletados em fábricas. A polícia também apreendeu quase duas mil bolas Jabulani e Brazuca em lojas do Recife.
Ao todo, os produtos estão avaliados em cerca de R$ 100 mil. Os responsáveis pelos estabelecimentos foram intimados e devem prestar depoimentos. Em nota, o delegado Germano Cunha informou que "caso seja comprovada a falsificação dos produtos, eles poderão responder pelos crimes contra a propriedade industrial, a relação de consumo e fraude no comércio, podendo ser condenados a mais de 10 anos de prisão".
O delegado complementou que "tão logo sejam confeccionados os laudos periciais e confirmada a falsificação dos produtos, os responsáveis serão indiciados”. Ele e a equipe da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Deprim) realizaram a operação em cumprimento a mandado de busca e apreensão na quinta (31), e comunicaram o fato à imprensa na noite de sexta-feira (1º).
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