Anuncie Aqui ...

Encontre Aqui A Postagem Desejada:

Curta Nossa Página No Facebook e Fique Sempre Bem Informado !

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Apesar do nome, maquiagem definitiva não dura para sempre e deve ser retocada 




A maquiagem definitiva é uma boa opção para as mulheres que querem estar sempre maquiadas sem ter trabalho. Utilizando o processo de micropigmentação, através de um aparelho chamado dermógrafo, ela pode ser feita em diversos pontos do rosto, mas os mais populares são boca (contorno e preenchimento), olhos (contorno e delineado), sobrancelha e até contorno do rosto.

O processo é similar ao de tatuagens: consiste na aplicação de pigmento por meio de agulhas. A diferença é que, na micropigmentação, a camada da pele atingida é a epiderme, que é a mais superficial. Na tatuagem, o processo é mais invasivo, e as agulhas chegam até a derme. Por isso, a maquiagem definitiva não é, de fato, permanente. “A manutenção deve ser feita, em média, um ano e meio depois da primeira aplicação. Como é um pigmento, ou seja, não é natural da pele, a tendência é sair”, explica a esteticista especializada em micropigmentação Cleusa Meira.

O período de descoloração, no entanto, depende de muitos fatores. Os produtos que contêm ácidos, como os redutores de rugas, aceleram o processo. Sol em excesso também é prejudicial, pois pode alterar o tom da maquiagem. Nestes casos, o período recomendado para o retoque é menor: de seis meses a um ano.

A especialista afirma que a qualidade do pigmento é um ponto crucial na maquiagem definitiva. “Se for ruim, a cor não vai fixar tão bem, e a cliente corre um grande risco de acabar com um tom de maquiagem alterado, puxando para o azul ou o vermelho.”
Mas a técnica não é destinada apenas a exaltar a beleza. “A micropigmentação também é usada como processo corretivo, ou seja, para encobrir cicatrizes, reconstruir auréolas, delinear lábios que ficaram deformados por acidentes, disfarçar vitiligos e queimaduras, etc.”, informa a esteticista.

Existem algumas restrições, como pessoas com diabetes, que têm problemas de cicatrização, ou pessoas com glaucoma, no caso do procedimento na área dos olhos, entre outras.

O processo é dolorido, mas normalmente usa-se um anestésico de uso tópico para aliviar o incômodo. Além disso, foi desenvolvido recentemente um equipamento com ponteira a laser, uma grande inovação no campo que promete diminuir a dor. 

A sessão pode demorar até duas horas e tem um preço médio de R$ 300 por região, segundo Cleusa. A recomendação após o procedimento é evitar exposição ao sol, piscina ou praia por 15 dias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário