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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Motivados pela crise, número de formalização de novos negócios crescem em todo o País



  
O número de Microempreendedores Individuais (MEIs) cresceu 14% no primeiro trimestre deste ano, ante aos três primeiros meses de 2015. (Reprodução: Internet)

Empreender por oportunidade ou por necessidade? Para grande parte dos trabalhadores brasileiros que perderam seus empregos em função do agravamento da recessão econômica, o negócio próprio virou sinônimo de sobrevivência. Tanto que, no primeiro trimestre deste ano, 516.201 novas empresas foram criadas no Brasil, o maior registro para o período desde 2010 e 7,5% superior ao primeiro trimestre do ano passado, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. 


Apenas na região Nordeste, a pesquisa contabilizou a criação de 36.830 empresas no período, a segunda melhor colocação regional em número de novos negócios, com uma alta de 16,3% no comparativo ao mesmo período do ano passado. Em Pernambuco, quase 19 mil empresas foram criadas no primeiro trimestre deste ano. Se comparado ao mesmo período do ano passado, entretanto, houve uma leve queda de 0,5%. 

“O aumento da abertura de empresas foi puxado pelo surgimento de novos microempreendedores individuais. Este movimento tem sido determinado, principalmente, pela perda de postos formais no mercado de trabalho (...) impulsionando trabalhadores desempregados a buscarem, de forma autônoma e formalizados, alternativas econômicas para a geração de renda”, explicaram os economistas da Serasa Experian por nota. 

Empresas


O número de Microempreendedores Individuais (MEIs) cresceu 14% no primeiro trimestre deste ano, ante aos três primeiros meses de 2015, de acordo com a pesquisa da Serasa Experian. Foram os MEIs os responsáveis por puxarem o resultado. No País, foram 38,5 mil novas companhias capitaneadas por Microempreendedores Individuais. 

O setor de serviços continua congregando a maior parte de empresas recém-criadas - 342,9 mil empreendimentos, 63% do total de nascimentos. Nos últimos seis anos, o indicador revela crescimento na participação de empresas de serviços no total de negócios surgidos no País. Eles representavam 53,5% em março de 2010 e passaram para 63% em março deste ano. Em segundo lugar estão às empresas comerciais (28,4%) e, em terceiro, o setor industrial (8,4%).

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