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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

ESTUDANTE DE RIACHO DAS ALMAS É VENCEDORA DO PRÊMIO NAÍDE TEODÓSIO DE ESTUDOS DE GÊNERO


Parabéns à aluna da Escola Manoel Bacelar Angélica Grigório, vencedora do Prêmio Naíde Teodósio de Estudos de Gêneros. A estudante concorreu com alunos de todas as escolas de ensino médio do Estado e ficou entre os dez vencedores.


Um orgulho para o  município de Riacho das Almas


Angélica Grigório é aluna do 4º Normal médio da Escola Manoel Bacelar; trabalho apresentado discorre sobre a importância de denunciar casos de violência contra a mulher

Aconteceu na tarde da última quarta-feira (2), no Teatro Santa Isabel, no Recife, a entrega da 6ª Edição do Prêmio Naíde Teodósio de Estudos de Gênero e um dos vencedores na categoria ensino médio foi a estudante Angélica Grigório, aluna da Escola Manoel Bacelar, sediada no anexo da Escola José Joaquim de Lima, na Vila Trapiá, distrito de Riacho das Almas.

A jovem de 18 anos, que é aluna do 4ª Normal Médio da instituição ficou entre os dez vencedores do prêmio na modalidade ensino médio. Acompanhada de uma comitiva formada pelos orientadores do trabalho, a secretária de educação do município Arijane Monteiro e o Prefeito Mário Mota, ela recebeu como prêmios um certificado de participação no concurso e um tablet. O tema da redação de Angélica foi “violência doméstica e sexista: denunciar é preciso”. O trabalho, que foi incentivado pelo Conselho de Defesa dos Direitos da Criança e do adolescente de Riacho das Almas, teve como principal orientador o presidente do conselho e pesquisador da área de direitos humanos Fernando Cardoso. “Ao todo, 15 estudantes do ensino médio participaram da seleção e enviaram suas redações, e todos elas foram aprovadas na primeira análise. Na segunda etapa, que premiaria as dez melhores redações do Estado, Angélica foi vencedora”, comemorou.

Na redação, Angélica discorreu sobre a importância de denunciar casos de violência contra a mulher. “orientamos Angélica a discutir a questão da violência doméstica, que infelizmente é um problema de políticas públicas voltadas para a questão de direitos humanos”, destacou o orientador do trabalho.


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