Conhecida como a cidade das Flores, Garanhuns, distante 230 quilômetros do Recife, será beneficiada com o fim do racionamento de água a partir da próxima segunda-feira (10). Com duas das três barragens que alimentam o sistema de abastecimento do município vertendo, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) já tem condições de eliminar o rodízio na cidade, em vigor desde fevereiro deste ano, implantado para preservar os mananciais que estavam com níveis preocupantes. “ Essa é uma ótima notícia para a cidade, que vai sediar o 27º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), entre os dias 20 e 29 de julho, tradicional evento de arte e cultura do agreste pernambucano”, comemora o diretor Regional do Interior, Marconi de Azevedo. Com as chuvas regulares que caem na região, desde o mês de maio, as barragens de Inhumas e Mundaú atingiram a capacidade máxima de acumulação, que é de 6,9 milhões e de 1,2 milhão de metros cúbicos de água, respectivamente. A Barragem do Cajueiro, maior reservatório do sistema (14,5 milhões de metros cúbicos), ontem (3) registra 71,49% do seu nível total.
O volume de água acumulado nos três mananciais assegura o abastecimento de água em Garanhuns até o início do próximo período chuvoso, em maio de 2018. "As chuvas, neste ano, possibilitaram uma excelente recuperação dos mananciais, principalmente, de Inhumas que chegou ao colapso, no mês de março. Esse reservatório tem a característica de recarga muito rápida, justamente por estar localizado numa bacia hidrográfica de alto rendimento e de bons índices de precipitação pluviométrica", explica Marconi de Azevedo, lembrando que, ano passado, nenhuma barragem do sistema chegou a sangrar. As barragens de Mundaú e do Cajueiro pertencem à mesma bacia hidrográfica, a do Rio Mundaú.
Nas duas últimas semanas, a companhia está realizando uma série de intervenções nas unidades operacionais do sistema de abastecimento de água da cidade para garantir o seu pleno funcionamento após o fim do rodízio na distribuição, que é o mecanismo de fechar e abrir registros (manobras) para assegurar o cumprimento dos calendários de abastecimento. Na Barragem do Cajueiro foi executada uma manutenção preventiva no quadro elétrico da estação de bombeamento. Em Mundaú, os técnicos estão concluindo um serviço de reparo nas estruturas da Estação Elevatória 1 (bombeamento). Além de Garanhuns, as três barragens ainda atendem as cidades de Angelim e São João e o distrito de São Pedro.
O volume de água acumulado nos três mananciais assegura o abastecimento de água em Garanhuns até o início do próximo período chuvoso, em maio de 2018. "As chuvas, neste ano, possibilitaram uma excelente recuperação dos mananciais, principalmente, de Inhumas que chegou ao colapso, no mês de março. Esse reservatório tem a característica de recarga muito rápida, justamente por estar localizado numa bacia hidrográfica de alto rendimento e de bons índices de precipitação pluviométrica", explica Marconi de Azevedo, lembrando que, ano passado, nenhuma barragem do sistema chegou a sangrar. As barragens de Mundaú e do Cajueiro pertencem à mesma bacia hidrográfica, a do Rio Mundaú.
Nas duas últimas semanas, a companhia está realizando uma série de intervenções nas unidades operacionais do sistema de abastecimento de água da cidade para garantir o seu pleno funcionamento após o fim do rodízio na distribuição, que é o mecanismo de fechar e abrir registros (manobras) para assegurar o cumprimento dos calendários de abastecimento. Na Barragem do Cajueiro foi executada uma manutenção preventiva no quadro elétrico da estação de bombeamento. Em Mundaú, os técnicos estão concluindo um serviço de reparo nas estruturas da Estação Elevatória 1 (bombeamento). Além de Garanhuns, as três barragens ainda atendem as cidades de Angelim e São João e o distrito de São Pedro.
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