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sábado, 14 de fevereiro de 2015

PF-PE aumenta efetivo em 20% para os dias de carnaval

De acordo com o chefe de comunicação Polícia Federal, Giovani Santoro, tudo leva a crer que a morte foi natural  (Foto: Lorena Aquino / G1) 
Santoro: PF não revela número de homens que compõem efetivo. 

Mais policiais federais estarão no porto e no aeroporto do Recife durante o carnaval para receber os estrangeiros que vêm conhecer a folia pernambucana. O efetivo recebeu um reforço de 20% para atender com o cuidado apropriado todos os turistas que chegam ao estado nesta época do ano. Os oficiais são responsáveis pelo processo de imigração e, além dos documentos, checam as bagagens dos viajantes para coibir o tráfico de drogas.

“A expectativa é que só o aeroporto receba 250 mil pessoas a mais que o normal. O reforço vem para atender a essa demanda”, explica o assessor de comunicação da Polícia Federal Giovani Santoro. A operação especial começou nesta sexta-feira (13) e segue até a Quarta-feira de Cinzas (18). Por questões de segurança, a corporação não informa o número de homens que compõem o efetivo, mas garante que a quantidade é o suficiente para a demanda.

Giovani Santoro explicou que os policiais agem em duas frentes: a imigração e o combate ao tráfico. No primeiro momento, recebem o passaporte dos viajantes para verificar a validade do seu visto de turista ou da autorização de trabalho. Os dados dos estrangeiros também são lançados nos bancos de dados criminais da Interpol, da Polícia Federal e do Disque 100, para checar sua situação legal tanto no Brasil quando no exterior. Já as bagagens são submetidas à ação de cães farejadores, a fim de identificar a presença de drogas e artefatos explosivos.

Dessa forma, a Polícia Federal evita tanto a entrada de pessoas condenadas ou procuradas por ações criminosas, quanto a entrada de entorpecentes e explosivos no país. “Com isso, evitamos a prática de atividades criminosas como terrorismo, pedofilia e exploração sexual”, diz Santoro.


Caso seja identificada alguma irregularidade que impeça os turistas de permaneceram legalmente no Brasil, eles são notificados e têm de 7 a 10 dias para deixar o país. Mas, se a irregularidade for constatada nos dados da Interpol, o suspeito é preso e fica à disposição da Justiça brasileira, que vai definir se ele será ou não extraditado.

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